Solicitadores de coabitação

Os nossos Solicitadores aconselham os nossos clientes que vivem em união de facto a redigir um testamento como prova de que pretendem beneficiar a sua cara-metade. É importante saber que o seu parceiro de coabitação não será considerado o seu parente mais próximo. Isto deve-se ao facto de não estar legalmente relacionado com ele. Por conseguinte, a realização de um testamento é essencial neste caso. Uma pessoa que morre sem redigir um testamento pode perder os seus bens para um beneficiário indesejado.

Quando um casal que vive em união de facto se separa, presume-se que fica com tudo o que possuía antes da relação. No entanto, a situação não é tão simples se o casal tiver filhos em comum. Ambos os progenitores têm o direito de ver e desenvolver uma relação com os seus filhos. Se não for possível chegar a um acordo mútuo, aconselhamos a contactar a nossa equipa de direito da família.

Temos experiência em litígios em matéria de direito das crianças; por conseguinte, os nossos solicitadores estão bem colocados para ajudar os nossos clientes. Os nossos solicitadores trabalham para assegurar o contacto com as crianças após uma rutura das relações familiares.

Quando uma das partes não cumpre um acordo de coabitação, as consequências podem variar consoante as particularidades da situação e os termos estabelecidos no acordo.

Nestes casos, a parte lesada pode optar por uma ação judicial para defender as estipulações do acordo, podendo dar início a um processo judicial no tribunal de comarca.

Para garantir que um acordo de coabitação está de acordo com as circunstâncias únicas do casal, é essencial que os parceiros em coabitação tenham os seus acordos elaborados por um advogado e obtenham aconselhamento jurídico independente para uma compreensão abrangente dos seus direitos e responsabilidades.